O ARNEIRO 100 ANOS DEPOIS DA I GUERRA

16.00

de Paulo Jorge de Sousa

2ª edição, evocativa dos 100 anos do final da I Guerra, limitada a 100 exemplares numerados e assinados pelo autor.

Arneiro é um terreno arenoso, estéril. E estéril quer dizer que não produz; que não dá frutos; que não é capaz de procriar, infecundo; desprovido; carecido; inútil; escasso em rendimento ou produção.

Descrição

Arneiro é um terreno arenoso, estéril. E estéril quer dizer que não produz; que não dá frutos; que não é capaz de procriar, infecundo; desprovido; carecido; inútil; escasso em rendimento ou produção.

Se transpusermos isto para a Grande Parada de Montalvo, onde 20 mil jovens acabados de preparar em Tancos desfilaram “para inglês ver” antes de partirem para as trincheiras da I Guerra Mundial, podemos estabelecer um paralelismo: foi improdutiva, carecida, inútil e escassa em rendimento e produção.

O ensaio fotográfico “O Arneiro”, vencedor do Prémio Literário do Médio Tejo 2017 na categoria de não-ficção, e publicado 100 anos após o fim da I Grande Guerra (1914-1918), pretende ser um contributo para um melhor conhecimento e compreensão da nossa memória coletiva, com base numa reflexão estética e pessoal do fotógrafo Paulo Jorge de Sousa deste local onde terá decorrido a Grande Parada.

Paulo Jorge de Sousa
Nasceu no Sardoal em 1964, e é licenciado em Fotografia. Fez o Curso de Fotojornalismo com Luíz Carvalho do jornal  “Expresso” (Observatório de Imprensa). É formador de fotografia com Certificado de Aptidão Profissional (registado no IEFP).

Faz fotografia de cena desde 1987, através do GETAS – Centro Cultural, do qual também foi dirigente e fotografou praticamente todos os espetáculos.

Trabalha na Câmara Municipal de Sardoal desde 1986 e é, atualmente, Técnico Superior, editor fotográfico e fotógrafo do boletim de informação e cultura da autarquia “O Sardoal” e de toda a parte fotográfica do Município. É o fotógrafo oficial do Centro Cultural Gil Vicente, em Sardoal. Em 2009, foi distinguido pela rádio Antena Livre de Abrantes com o galardão “Cultura”, pelo seu percurso fotográfico. Conta com mais de meia centena de distinções nacionais e internacionais. Já participou em dezenas de exposições individuais e coletivas.

Venceu o Prémio Literário do Médio Tejo 2017, na categoria de não-ficção, com este ensaio fotográfico.

Informação adicional

Peso 235 g

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